terça-feira, 14 de junho de 2016

Dicas de boa gastronomia pelo mundo - parte 2

Olá amigos!
A segunda parte das dicas de boa gastronomia pelo mundo será de minha autoria mesmo! "recuerdos"de nossa visita ao Chile, que aconteceu em julho do ano passado. São várias delicias que experimentamos. Mas a motivação principal de escrever agora é que semana passada uma das pessoas que nos recebeu lá veio a falecer. Alex Rodrigo Martinez Pavez, o Petaca, jovem, engraçado, atencioso com todos e principalmente conosco durante a nossa visita ao Chile, enfim, uma grande perda. Este texto sobre a gastronomia é uma homenagem não só a ele, mas a papá Fernando, que nos recepcionou em sua casa e que faleceu no ano passado e também para a Nana, que também deixou saudades pois em sua casa também ficamos hospedados. Ela também faleceu em 2015 e era "abuela" de nosso amigo Lucho.
Aliás, o Lucho e sua família foi o principal motivo de nossa visita lá no Chile, pois o mesmo veio de carro até Porto Alegre fazer uma visita. E eu disse que agora que tinham vindo nós iríamos lá, dito e feito, primeiro de julho de 2015 desembarcávamos em solo chileno. Além da lembrança das pessoas que nos cuidaram muito bem e do título da Copa América que o Chile conquistou com ajuda da nossa presença e torcida, muitas maravilhas gastronômicas nós experimentamos. Aliás, comer bem foi uma das boas coisas que fizemos no Chile, as pessoas nos recebiam em suas casas com cada prato, um melhor que o outro. 
Abaixo apresento foto e um pouco do que é cada prato:
Bem, começamos com o pebre, uma mistura de tomate, cebola, coentro e pimenta. é uma entrada servida com pan amassado enquanto se espera o prato principal. É muito bom.
Este pebre da foto é caseiro, autoria da Tia Bete, mãe do Petaca.

Ajudamos a fazer no forno de barro o Pan amassado, um pão diferente, que fica achatado e redondo, mas em termos de ingredientes são os mesmos do pão brasileiro. No Chile este Pan é consumido com palta (se coloca no pão como se fosse margarina), um tipo de abacate que é misturado com sal, fica muito bom e diferente, pois temos o costume de comer abacate com açúcar.
 
Já que falei na palta e da diferença de consumo que temos aqui, imagina colocar abacate no cachorro-quente? pois é, compramos pronto em um restaurante e comemos na casa da mama Nora. Olha a foto abaixo, dá água na boca? Posso garantir que ficou muito bom!
Preciso falar também das empanadas, uma das maravilhas gastronômicas que experimentei nesta viagem. Tem uma semelhança com o nosso pastel, com pastel de forno ou ainda com o pastelão, aquele que vai no forno e tem recheio de frango, siri ou guisado. Mas não dá para comparar: a empanada é muito melhor, a massa é macia, leve e saborosa, o recheio leva guisado, azeitona, ovo e o conjunto final fica uma massa consistente e o recheio molhadinho por dentro. E o toque de assar no forno de barro ou na churrasqueira portátil, como nossos amigos fizeram para nós, completa aquele sabor de comida caseira e do campo. Muito bom!!! Abaixo empanadas da sogra do Petaca e assadas por ele.

Estas empanadas na figura abaixo foram assadas no forno de barro no clube de campo do filho do tio Lucho, cuja imagem do forno já mostrei mais acima (pelo calor maior elas ficaram tostadas, mas isto não alterou o sabor).
Olha, um passeio imperdível em Santiago é visitar o Mercado Público da cidade. Lá encontra-se o restaurante Donde Augusto, onde degustamos dois pratos pra lá de bons! Primeiro um mix de frutos do mar, vieiras, ceviche, mariscos, camarões, anéis de lula, bom a imagem fala por si só.....
Depois experimentamos a Centolla, o crustáceo da foto abaixo, ele é fervido e servido com todo o cuidado pelo garçom, que utiliza uma tesoura para separar as partes comestíveis. Depois coloca uma espécie de caldo temperado e de sabor acentuado de alho por cima. Vale a pena conhecer, Donde Augusto!
 
Para terminar, uma das minhas especialidades: churrasco, no Chile conhecido como "assado". Pelas imagens dá para ter ideia do que foram estes assados que degustei.... Bem, os segredos começam na hora de aquecer a grelha ou churrasqueira, usasse muita lenha para esquentar bem, apenas depois que se coloca o carvão, um carvão de pedaços muito parelhos, compactos, melhores que os aqui do Brasil. Enquanto se aguarda o momento do carvão virar brasa, os chilenos pegam um cebola média para grande, cortam ao meio, espetam em um garfo e esfregam na grelha. A acidez da cebola tira todo o preto que fica grudado nos ferros, evitando que a carne absorva esta fuligem e mude o sabor da mesma. No ano passado brinquei com os amigos dizendo que no Brasil não poderia fazer isto pois a cebola estava muito cara!!!Mas o detalhe: funciona mesmo! É só olhar as fotos.
Bem, após o carvão virar brasa a carne é colocada sobre a grelha e depois da primeira virada vai um sal parrillero, mais espesso que o sal tradicional mas bem mais fino que o sal grosso, é um sal em lâminas finas e cuja quantidade não deve ser exagerada pois não se bate a carne quando pronta.
Assado na casa do papá Fernando
Assado na casa do Lucho
Assado na casa do tio Leo, comemorando o aniversário da Giulia e véspera de nossa partida:
Destaque para os pedaços uniformes de "chancho" (porco), "vacuno" (bovino), próprios para grelha, destaque também para as "longanizas", as linguiças, finas ou mais grossas, muito boas e temperadas. 
Ah, e quando fores ao Chile, não te preocupes, a carne se compra na "carniceria", não se assustem...kkkk.
Obrigado a todos os amigos chilenos que nos receberam com todo o carinho e amizade, espero que esta singela lembrança dos pratos que degustamos em terras chilenas expresse mais uma vez nossa gratidão.
Lucho, Lorena, Fernandito, Yasna, Sergio, mama Nora, Tio Leo, Tia "Mela", Tia Bete, Tia "Maruca", Isabel, Tio Lucho, Tia Luchita, Emilio....desde el cielo: papá Fernando, Nana, Alex Petaca ....gracias por todo!
Até a próxima! 
Hasta luego!!!

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Um pouco de nostalgia - Festas da Família Toniolo

Olá amigos,
Hoje o assunto não trará uma receita específica. Após a postagem que fiz sobre o cachorro quente e o vídeo da minha filha ensinando a "rechear" o mesmo, marquei todos os meus amigos e parentes com sobrenome Toniolo. Nem havia me dado conta de quantos "Toniolos" estavam entre meus amigos, próximos e longínquos, e legal foi ver a reação de alguns deles sobre o vídeo com os comentários feitos.
O assunto já acabou enveredando para a chance de reviver as festas da Família Toniolo, inclusive com pessoas que participaram da organização de festas anteriores podendo atuar novamente na organização.
Aí bateu a nostalgia e resolvi escrever sobre este assunto: as festas da Família Toniolo. Lembro de ter participado de três, sendo as mesmas realizadas no interior do estado do Rio Grande do Sul: 
"Toniolos" de vários locais do Rio Grande do Sul e de outros estados estiveram presentes, sendo a típica festa de final de semana de gringo: missa, salão paroquial, almoço cheio  de gostosuras (galeto, massas, saladas, etc.) e, claro, não poderia faltar, o vinho.
Abaixo seguem algumas fotos que a minha familia tirou, na época não tinhamos celular, então as fotos eram todas dos filmes de 12, 24 e 36 poses das máquinas fotográficas, coisas que hoje acredito que nem existam mais (as máquinas existem, o que não existem são os filmes, agora a memória é que armazena no espaço do equipamento ou por cartões SD.
Bem, vamos, lá: a primeira festa que fomos na verdade foi a segunda, foi em 1996 na cidade de Bento Gonçalves, temos poucas fotos mas meu pai guardou duas garrafas de vinho como recordação. Os vinhos foram produzidos pela familia Toniolo que vive na Linha Eulália (aliás, o Rodrigo Toniolo ainda comercializa o Casa Toniolo).

A terceira festa da familia (segunda que fomos!) foi em 1998, em Bento Gonçalves. 
Desta temos mais fotos. Novamente vinho e almoço muito bons!

As camisetas com o brasão da família foram um sucesso à parte.















         








Meu irmão Luiz em um momento de descanso ....o vinho estava muito bom, kkkk!   

                                      




 
E por último, a terceira festa que participamos: o IV Encontro da Familia Toniolo. Este aconteceu em 2000, no municipio de Santa Maria, mais precisamente no Vale Veneto, distrito de São João do Polêsine. Também foi uma festa inesquecível, as fotos mostram que valeu a pena a viagem e o reecontro com os vários familiares que estiveram presentes!





















O folder que compartilhei acima trazia os nomes do responsáveis por organizar esta última festa:
Valentim Pano Toniolo
Lucio Pano Toniolo
Sergio de Mello Toniolo
Nei Renan Toniolo Deprá
Gilberto Toniolo Deprá
Julio Cezar Toniolo
Ana Maria Toniolo Silva
Fernando Toniolo
Dilas Toniolo

Tomara que, aproveitando as facilidades que o Facebook, o e-mail e o Whatsapp nos proporcionam nos dias de hoje, possamos organizar mais uma festa, o V Encontro da Família Toniolo.O primeiro contato com o Lucio Toniolo, que consta na lista acima, eu já realizei, vamos amadurecendo a idéia e caso tenhamos novidades vou divulgar aqui no blog.
Caso alguém tenha mais fotos das festas, inclusive da primeira que não participei, e queira compratilhar para publicar aqui no Blog, pode mandar para o e-mail egptoniolo@gmail.com informando de qual ano é a festa,  nome completo e cidade que reside.E também podem ser feitos comentários logo abaixo da postagem!
Até a próxima! 

terça-feira, 31 de maio de 2016

Nossa terceira entrevista - Pizzaria Nonno Mio - quando o diferencial, além do sabor, é a diminuição no consumo de sal.

Olá amigos,
Nunca é tarde para começar algo que gostamos ou apreciamos. Mesmo quando esta necessidade seja motivado por algo concreto, finanças, prática de exercícios, um novo trabalho, enfim, buscar algo novo que complete nosso ser e nossa satisfação pessoal. É algo neste sentido que acontece com o Blog que hoje você está lendo, é uma realização que demorou um pouco para sair do campo das ideias, ensaiou um inicio, voltou a adormecer e depois iniciou com toda força. Além de divulgar boas ideias, receitas, lugares, restaurantes, pessoas, o Blog é antes de tudo uma satisfação pessoal, é como a sensação de ter um bichinho de estimação, que temos que alimentá-lo, criá-lo, cuidá-lo, aos poucos, com conteúdo interessante, com novas receitas, com momentos felizes, com restaurantes e com a valorização de pessoas que buscam também a sua satisfação!

Com este pensamento é que divulgamos nossa terceira entrevista: a pizzaria Nonno Mio, de propriedade de um vizinho do meu condomínio, que devido a algumas situações que ele mesmo relata abaixo, colocou em prática o delivery de pizzas, com um diferencial bem interessante, a baixa utilização do sal, valorizando o sabor dos ingredientes. Já pedimos a pizza e comprovamos que esta questão da diminuição do sal versus sabor dos ingredientes realmente se comprova, fazendo com que sintamos no paladar o gosto da calabresa, dos queijos, dos demais ingredientes, etc.A massa passa a ter um papel de coadjuvante destacando o sabor daquele ingrediente que pedimos.
Mas, vou deixar que nosso entrevistado conte tudo, com vocês, Carlos Assumpção, proprietário da Nonno Mio:

BLOG: Como surgiu a ideia de abrir a pizzaria?
ENTREVISTADO: Após a minha cirurgia de redução de estômago, pensei em manter o circulo social que  criamos nos churrascos/galetos etc , através  de jantares/encontros  com pratos mais sofisticados, ia fazer um curso de "chef" no União etc.
Porem a "crise"  esta mais fortemente presente pra minha família desde que quase vi "jesus" na minha cirurgia (brincadeira) e a pizza nasceu desta ideia inicial de reunir amigos/pessoas , adaptada para a necessidade de aumentar a renda familiar (ainda não consegui isso, mas estamos no caminho).
Nossa proposta na Nonno Mio é qualidade e honestidade nos sabores, investimos muito tempo, pra ter coragem de "ofertar" as pizzas e ainda hoje estamos aprendendo o "básico" sobre este universo de pizzas.

BLOG: Quais os sabores mais pedidos no cardápio?
ENTREVISTADO: O consumidor "padrão" de pizza/delivery  fica nos sabores tradicionais, calabresa/coração/basca/ mussarela/portuguesa. Nosso objetivo é trazer este consumidor para sabores mais elaborados, como Pesto/Genovese, camarão, Strogonoff. Ainda não estamos no momento de apresentar sabores mais inusitados/criativos, mas com calma esperamos "chegar lá" e surpreender nossos clientes.

BLOG: Como já experimentamos, sabemos que o sal vem em sachês para ser colocado pelo cliente caso ele entenda necessário. Qual o motivo?
ENTREVISTADO: Ao longo do aprendizado, percebemos que a "indústria" de pizzas delivery, usa em demasia o "sal", isso mascara o sabor e nivela por baixo todos os atores deste mercado.
Nosso objetivo é resgatar o sabor , ou seja , quem gosta de uma pizza de mussarela só pra citar um exemplo, tenha esta experiência de forma mais honesta possível e aplicamos esta lógica em todos os sabores , temos muito cuidado na escolha dos produtos (só primeira linha), só enviamos azeite de oliva a nossos clientes, mostarda ou outros condimentos não fornecemos.

BLOG: Alguma promoção sendo realizada pela Nonno Mio e que possa ser estendida ao leitores de nosso blog?
ENTREVISTADO: Sim, estendemos todos os sabores da pizzas tradicionais, (são 22 sabores pelo mesmo valor):
pizza grande 35 cm R$ 29,00;
pizza família 40 cm R$ 35,00;
Para as pizzas super família (45cm) R$ 51,00 - sabores tradicionais o refrigerante (Guaraná) é por conta da Nonno Mio!  :-)
BLOG: Contatos para o cliente (telefone e WhatsApp):
Trabalhamos hoje com telefone celular, isso permite ao cliente fazer seu pedido sem custo: Claro: 9316-3025 - OI: 8658-9418 TIM: 8135-2068 VIVO: 9953-8139 - não estamos atendendo via WhatsApp/Facebook, nossa operação ainda é muito pequena para atender de forma adequada estas mídias/forma de comunicação, o telefone ainda se mostra mais adequado para o segmento de delivery.

BLOG: Área de abrangência da tele-entrega:
ENTREVISTADO: Nossa área de abrangência ainda é muito limitada, estamos trabalhando somente em "condomínios" cadastrados ou clientes indicados, nosso objetivo é crescer de forma controlada e segura, garantido, qualidade e atendimento. basicamente da Antonio de Carvalho até o final da Protásio Alves, número 12.000.

Segue em anexo a imagem com a area de abrangência (qualquer duvida é só ligar e consultar):
BLOG: Agradecemos a participação e fique a vontade para uma mensagem aos nossos leitores.
ENTREVISTADO: Como mensagem entendemos que resgatar o sabor das pizzas ,ou de forma mais abrangente do que comemos/consumimos é fundamental para mudar a relação com os alimentos, a diversidade de sabores e texturas não precisa agradar a todos, buscamos trazer esta experiência de forma honesta as pessoas que valorizam este momentos tão prazerosos de reunir os amigos e comer uma deliciosa pizza.
Deu água na boca? experimente, peça lá! Eu pedi e aproveitei para registrar.
Pizza super familia com os sabores de alho e óleo, calabresa e marguerita.
Para evitar que as folhas de manjericão "queimem" elas são entregues separadas, para colocar no momento da refeição. Muito boa idéia!
Como já destacamos antes o sal vem em separado (dois saches), mas totalmente desnecessário a sua colocação, para o meu paladar, conforme já escrevi anteriormente. Vale a pena! Se já experimentaram, deixem seus comentários!
Até a próxima!

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Quer um cachorro-quente? Ou quer aprender a fazer?

Boa noite, amigos e amigas de nosso Blog!

Hoje nosso protagonista é......
Protagonista de hoje: Cachorro-quente
Onde será que surgiu? 
Bem, pesquisei em alguns sites e me pareceu  a informação mais adequada e talvez a mais precisa uma reportagem do Jornal Folha do Sul, de Bagé, que em 2013 publicou
"A origem do cachorro-quente" (fonte: http://www.jornalfolhadosul.com.br/noticia/2013/10/04/a-origem-do-cachorro-quente), cujo texto transcrevo abaixo citando as três "prováveis teorias" do surgimento do cachorro-quente:
"A origem dos chamados “hot dogs” é muito discutida, pois existem três teorias. 
Uma das mais conhecidas é que um açougueiro de Frankfurt, na Alemanha, resolveu batizar as salsichas que fabricava com o nome do seu cão. Por analogia, o nome teria derivado para o que conhecemos atualmente.
A outra teoria se refere a um imigrante alemão, de nome Charles Feltman, que teria levado a salsicha para os Estados Unidos, em 1880. Lá, ele criou um sanduíche quente com pão, salsicha e molhos.
A terceira história é que, em 1904, na cidade de St. Louis, nos EUA, um vendedor de salsichas quentes pensou em uma forma de evitar que as salsichas queimassem as mãos dos seus clientes. Assim, ele emprestava luvas a quem comprasse as salsichas. Como a maioria das pessoas não devolvia, ele resolveu diminuir o prejuízo: sugeriu que as salsichas fossem envolvidas pelo pão, dando origem aos primeiros cachorros-quentes na forma que conhecemos atualmente."
Qualquer uma que seja a verdadeira ou mais provável, nos brindou com um lanhce que permite muitas variações, pois permite criar no molho, ousar nos ingredientes, dar um toque diferenciado na apresentação da salsicha (em rodelas, inteiras, corte horizontal, de ponta-a-ponta, salsicha fina, tipo bock,etc.) , utilizar linguiça ou dar um toque saboroso com uma maionese caseira, uma mostarda forte e um ketchup feito em casa.
Mas o assunto cachorro-quente surgiu por dois motivos:
1) Fomos no sábado a um cachorro-qiente organizado pelo movimento de jovens entre 9 a 13 anos chamado Objetivo Novo De Apostolado (ou ONDA como popularmente é conhecido) da Paróquia Cristo Redentor, localizada na avenida Assis Brasil próximo ao número 3124 (a entrada da Igreja fica na Assis Brasil e a entrada do salão onde ocorreu a janta é na rua João Zanenga 44).  Meu irmão e minha cunhada são tios deste grupo (casais que acompanham os grupos de jovens são chamados carinhosamente de "tios").
Estava muito bom o cachorro-quente, tinha molho,  ervilha, milho, salsicha, queijo ralado e batata palha, e cada um dos convidados adicionava a gosto maionese, ketchup e mostarda. As imagnes falam por sí:
O recheio era bem generoso e eu gosto bastante de milho, queijo ralado e batata palha no cachorro-quente:
Meu irmão Carlos trabalhando e a Giulia auxiliando na venda das fichas:
Por falar na Giulia, chegamos no segundo motivo do assunto do Blog ser cachorro-quente. Há dois anos, por iniciativa dela, fizemos um vídeo ensinando a rechear um pão de cachorro-quente com vários ingredientes, sem ensaios, sem muita preparação.Na época ela estava com cinco anos. E quando comecei a escrever o Blog e lembrei deste vídeo e decidi postá-lo. Mas eu não encontrava o vídeo, já tinha procurado no Facebook, nas pastas do computador e nada, achei que tinha perdido e achei que teríamos que fazer novamente, mas que talvez perdessemos a espontaneidade natural que aconteceu daquela vez.
Por sorte e por ter continuado a pesquisa, achei o vídeo no tablet que temos em casa, que toda família usa e aonde o vídeo foi originalmente gravado. Ele estava lá!
Bem, agora, com vocês, Giulia e suas orientações de como rechear um cachorro-quente.Curtam aí:
OBS: caso o vídeo não inicie corretamente em seu celular ou smartphone, pode ser assistido através da nossa Fanpage no Facebook através do link: 
https://www.facebook.com/panelafornoeamigos/videos/vb.1156118714438231/1184678611582241/?type=2&theater
Detalhe: antes da publicação uma transformação básica de MP-4 para formato compatível ao Blog....com um pequeno merchandising....faz parte.....
Mas, modéstia a parte, ficou uma graça a pessoinha e sua explicação, né?
Uma boa noite e até a próxima!

terça-feira, 17 de maio de 2016

Caldo de peixe, camarão frito e tainha na grelha, que domingo!

Olá amigos, boa noite!

Neste domingo passado, dia 15/05, dia internacional da família, o dia acabou virando realmente uma festa de família....uma verdadeira festa gastronômica, juntando parte da familia Toniolo gaúcha e a fanilia Toniolo catarinense!!!!
O cardápio foi dividido entre os participantes, arroz, saladas, sobremesas, tudo muito bem feito e bem apresentado. Mas os pratos principais é que acabaram sendo o assunto principal para apresentar aqui no Blog. Caldo de peixe e Tainha na grelha feitos pelo meu irmão Luiz, gaucho radicado em Floripa há 25 anos e Camarões fritos com cebola e cebolinha feitos por mim.
O mais importante destes pratos é um comentário que meu irmão dá sobre os pratos que fizemos, que não é necessário ser especialista para fazer determinados pratos (convido a asistirem o vídeo na Fanpage do Blog no Facebook, o vídeo que gravamos no início dos preparativos, vale a pena!). E posso dizer que  a idéia colocada por ele é compartilhada por este Blog: tentar, arriscar, ter sabor, ter qualidade, agradar ao paladar, mesmo se muitas vezes sem ter especialidade naquele prato ou naquela especiaria.
Bem, vamos as descrições dos pratos feitos pelo meu irmão (da receita, modo de fazer, etc), desta vez com uma novidade: alguns videos gravados através da Fanpage Panela Forno & Amigos via Facebook, que transmite ao vivo para quem está ligado na página (faremos novas gravações destas, podem ter certeza!!1)

Caldo de peixe
Ingredientes:
1,5 kg de camarão pequeno
1 cebola grande
2 pacotes de caldo de peixe pronto (provenientes de Santa Catarina, mas deve ter algum similar por aqui, vou olhar no Mercado Público)
1/2 xícara de salsinha verde
1/2 xícara de cebolinha verde
Óleo para dourar a cebola
Sal a gosto para o ajuste final antes de servir

Preparo:
Aqueça a panela (pode ser uma panela alta, pois rende bastante, esta quantidade de ingredientes serviu 14 adultos e uma criança, e ficou um gostinho de quero mais) Coloque o óleo e após a cebola para dourar.
Próximo passo segue em vídeo (colocar os camarões):
Após refogar o camarão, sem deixar cozinhar demais,  é o momento de acrescentar o caldo de peixe (em vídeo também!! que chique...kkkk!!):
Deixar cozinhar um pouco, verificar sal (se precisar é só acrescentar), caso não precise colocar salsinha e cebolinha, mexer e servir!!!
OBS: o Caldo de peixe fez sucesso pois ficou muito saboroso, casou perfeitamente com um dia frio e chuvoso como estava em Porto Alegre. A dica é que uma pimentinha daria um realce bem especial, dito pelo nosso cozinheiro, mas que acabamos não usando no dia.
 
 
Camarões fritos com cebola e cebolinha
Ingredientes:
700 gramas de camarão médio/grande (veja na imagem abaixo o tamanho que usamos)
1/2 cebola grande cortada em pedaços maiores (estilo cebola para yakisoba)
1 xicara de cebolinha verde (da parte inferior do talo, onde ela é mais crocante e tem um sabor mais apurado)
Preparo:
Deixei o camarão marinar em suco de limão, sal, um pouco de azeite de oliva. Após frigideira com óleo e fritei o camarão  pelo tempo certo para não deixá-lo ressecado e duro. Após fritar todos dourei a cebola e um pouco antes de apagar o fogo coloquei a cebolinha verde.            
(O vídeo com a preparação dos camarões pode ser assistido na Fanpage Panela Forno & Amigos no Facebook).

Tainha na grelha
Ingredientes:
3 tainhas com um total de 6 kg (tainha sem cabeça , sem rabo e limpa por dentro)
Tempero a gosto para as tainhas (sal, alecrim, orégano, etc,)
Preparo:
Realizar cortes (conforme a imagem abaixo) para o tempero penetrar e também para assar de forma mais uniforme.
 Colocar na grelha conforme a imagem abaixo:
 
 Colocar no fogo, usamos um saco de 5 kg de carvão para aprontar as 3 tainhas que fizemos.
 
Ir controlando, virando a grelha para assar dos dois lados, não cuidamos um tempo preciso, vai muito da observação e da certeza de que está assado, conforme vemos na imagem abaixo:
Para acompanhar a tainha meu irmão fez também um pirão com ovas de tainha, farofa pronta de pacote (tipo de churrasco) e cebola. Ele dourou um pouco a cebola, colocou as ovas de tainha , refoga bem pouco, mistura a farofa e a partir daí é só atingir o ponto desejado (deixamos mais sólido, sem ficar tão liquido).
Para quem não conhece, abaixo estão as ovas de tainha, ou melhor, ao abrir estas "bolsas" abaixo é que temos as ovas.

E a turma ficou muito contente, nos alimentamos muito bem, e quebramos um pouco a tradição do churrasco em reunião de família. Tivemos peixe e camarão em um domingo de alegria e confraternização!

A turma reunida na  "selfie":Eu, Ivonira, Gionara, Carlos Alexandre, Isabele, Monique, Rejane, Gustavo, Felipe, Luiz, Rolando, Jeanne, Carlos, Giulia e Bruna.
Até a próxima!

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Conhecendo o Yakissoba Factory do Estádio Beira-Rio

Boa noite pessoal,
Domingo passado foi dia de jogo, final do campeonato gaúcho de futebol. Mas aqui como o assunto principal é culinária, não vou comentar o jogo em si (meu time saiu campeão) e sim uma novidade que acabei experimentando ontem. O assunto culinária está acima de paixões futebolísticas aqui no Blog.
Trata-se do restaurante Yakissoba Factory, unidade Porto Alegre, que está situada em uma loja no Estádio Beira-Rio (loja externa, aberta ao público em geral).
Esta rede de restaurantes especializada em comida oriental foi criada em 2010 e tem cardápio assinado pelo chef Kiko Hwang, formado pela escola Le Cordon Bleu (tema de postagem logo, logo). 
Segue o link para conhecerem um pouco mais http://www.yakisobafactory.com.br/.
Feitas as apresentações, vamos ao que interessa. Comida oriental!
Pedimos um yakisoba clássico extra (R$ 29,90), serviu bem um casal. Com bastante legumes e carne.
E uma Coca Zero (R$4,50).
Acompanhando dois rolinhos primavera (R$ 5,90 a unidade) bem quentinhos e saborosos (pedidos à parte).
A filha foi de temaki salmão completo (R$ 14,90 com suco), com cream cheese e cebolinha, que segundo ela estava muito bom (geralmente ela comenta se o arroz está forte de vinagre, ou se a alga está mole, etc, desta vez somente elogiou).
O atendimento é bem legal, cortês e atencioso, além disso o cardápio tem várias opções, para aquele torcedor que está cansado de consumir sempre o mesmo lanche, está aí uma boa pedida!
Estamos na Fanpage deles no Facebook!!!!!

Foto retirada do arquivo da página Yakissoba Factory  
Link da foto para comentários e curtidas 
A Fanpage também tem informações do horário de atendimento, do cardápio e muito mais! 
Tem dias que rola até música ao vivo! Fique ligado!
Conheça o lugar, vale a pena!!
Até a próxima!