sexta-feira, 15 de abril de 2016

A curiosidade foi maior - Tempero Arrabbiata

Amigos, boa noite!!
Hoje foi dia de experimentar duas novidades, as quais gostaria de dividir com vocês: tempero italiano e massa integral.
Bom, a massa integral, apresenta uma quantidade mnenor de calorias por porção em comparação as demais massas normais.Encontrei a massa integral Nascente em uma banca do Mercado Público de Porto Alegre, por indicação da colega Gabriela Fontana. Foi a massa utilizada para experimentar um presente que recebi proveniente da Itália e trazido pelo colega Marcelo Moraes: tempero Arrabbiata. Este tempero é feito com especiarias desidratadas e serve para dar sabor para molhos, geralmente os molhos vermelhos a base de tomate. O tempero tem em sua composição: pimenta calabresa, sal, alho, cenoura, tomate, salsa e cogumelo porcini, todos devidamente desidratados.
Como a curiosidade foi grande em utilizar o tempero, acabei adaptando um molho um pouco diferente, mas que acredito tenha ficado bem saboroso. Vamos a receita!
Ingredientes:
Usei em torno de 350 gramas (para 3 pessoas) da massa integral
1 cebola
1/2 pimentão vermelho
1/2 pimentão amarelo
1 pacote de molho de tomate pronto (não tinha para fazer, kkk)
2 colheres de chá do tempero Arrabbiata
50 gramas de queijo parmesão ralado
Um punhado de alecrim para decoração dos pratos.
Bem, aprontei a massa em uma panela com água, um filete de azeite e um pouco de sal. 
Após pronta, reservei.
O molho fiz em duas partes, pois a esposa e a filha preferiram não experimentar o tempero Arrabbiata.
Primeiro frigideira quente , azeite e colocar cebola e pimentões para fritar. após dourar coloquei metade  do pacote de mohlo de tomate pronto. Aí foi acrescentar a massa e servir.
 
O meu prato apresentou como diferencial o tempero Arrabbiata, sendo que fiz os mesmos procedimentos de fritar os demais ingredientes , após colcoar o molho, coloquei as duas colheres de chá do tempero. Após mexer, coloquei a massa e abaixo está o resultado.....
A massa é bem saborosa, mais leve do que a massa normal, vale a pena experimentar.
O tempero é saboroso e também bem apimentado, mesmo para quem gosta deve ser usado com parcimônia....
Até a próxima!!!!

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Programas de culinária - segunda parte


Programas de culinária – Segunda parte
Amigos, boa noite! Continuando a apresentação de alguns programas que envolvem culinária, seguem abaixo alguns comentários para que vocês conheçam e, caso desperte o interesse, assistam. O canal TLC  (canal 52 ou 552 no HD) é o local onde estes programas podem ser assistidos.
 Combate culinário (Knife Fight) – A idéia do programa é uma disputa entre dois chefs renomados de restaurantes dos Estados Unidos. O apresentador Ilan Hall disponibiliza um ambiente em seu restaurante “The Gorbals” para este combate, sendo que a despensa está a disposição dos chef’s. O único detalhe é que a cada programa são eleitos 3 ingredientes secretos que, obrigatoriamente, devem ser utilizados em 2 a 3 pratos a serem preparados em 1 hora de combate.
 Ao final, Ilan e mais dois jurados convidados provam e avaliam os pratos que foram feitos. A premiação é com um cutelo, sendo um de tamanho normal escrito “eu ganhei” e um cutelo em tamanho reduzido escrito “eu quase ganhei” para o perdedor.
 Gosto deste programa pois os chefs dão dicas de como utilizar os ingredientes secretos, respeitando características de tempo de  cozimento, textura, sabor, etc.
Desafio culinário (Food Fighters) – O programa apresenta o desafio entre um(a) cozinheiro(a) caseiro(a) e chefs profissionais. As cinco receitas utilizada  durante o programa são definidas pelo cozinheiro(a) caseiro(a), que irá enfrentar em cada round um chef. A receita de cada disputa é definida pelo cozinheiro(a) caseiro(a) e cinco jurados escolhidos aleatoriamente (não são chefs profissionais) avaliam “as cegas” o melhor prato daquela receita. A cada vitória do cozinheiro(a) caseiro(a) o mesmo garante um valor em dinheiro, podendo chegar ao final da disputa com 100mil dólares. Cada derrota para um dos chefs profissionais significa não acumular a premiação daquele round.
 A apresentação da receita fica bastante prejudicada pois a mesma deve ficar pronta em tempos que variam entre 15 e 20 minutos e são intercaladas imagens de ambos competidores.. O maior aprendizado, no meu entendimento, são as dicas e mudanças nas receitas que os chefs profissionais acabam realizando, até para dar um toque mais pessoal ao que eles estão cozinhando.
Hell’s Kitchen – Programa apresentado pelo chef Gordon Ramsey e que consiste em uma disputa entre vários aspirantes a chef executivo. Gordon Ramsey destila todo seu veneno, ironia, conhecimento e raiva nos concorrentes que buscam premiação em dinheiro e geralmente também a vaga de chef executivo em um dos restaurantes de Ramsey. A cada programa um concorrente é eliminado, após prova de atendimento no restaurante Hell’s Kitchen, onde duas equipes travam uma verdadeira batalha para serem os melhores e entregarem os pratos com maior rapidez e qualidade. Gordon Ramsey dá um show a parte quando devolve pratos para serem feitos novamente e quando chama a atenção dos concorrentes que estão em nível abaixo dos outros. Mas também elogia e premia aqueles que se esforçam e produzem pratos de qualidade, com passeios a restaurantes onde chefs proprietários mostram suas cozinhas, seus pratos e suas técnicas para um melhor atendimento.
Kitchen Nightmare – Novamente Gordon Ramsey é o astro principal deste programa que tem uma temática bem interessante: a observação e melhoria em restaurantes pré-selecionados (na verdade ocorre um contato de alguém ligado ao restaurante pedindo a visita de Ramsey). E Ramsey analisa tudo: ambiente, cardápio (pede um prato de cada categoria – entradas, pratos principais, saladas, sobremesas), visita a cozinha e analisa também como está a relação que envolve funcionários e sócios.
Após esta análise inicial a produção do programa realiza um upgrade na decoração, nas mesas e cadeiras e também uma nova concepção de cardápio, recriando pratos e incluindo novidades.
 O programa baseia-se nisto, depois de um tempo a produção, volta para observar se tudo aquilo que foi proposto continua sendo aproveitado pelos donos. Dos programas que assisti vários restaurantes declinaram novamente e vieram a fechar as portas. Em outros casos os donos aproveitaram a chance e decolaram suas vendas e clientela. Acredito que é um programa muito interessante para quem está querendo abrir um estabelecimento comercial voltado a gastronomia, pois ali as situações do dia-a-dia de outros locais pode ensinar bastante, principalmente os “marinheiros de primeira viagem”.

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Cake Boss - Buddy Valastro apresenta o cotidiano da Carlos Bakery, sua loja de bolos onde trabalham vários integrantes de sua família. Os mais diversos pedidos de bolos são atendidos por ele e sua equipe e é o atendimento aos clientes e as relações internas do proprietário e seus funcionários o ponto central deste programa. Destaque para os bolos confeccionados de vários tamanhos, cores, com as mais diversas alusões e motivos. Mais recentemente, Buddy esteve no Brasil gravando o “Batalha de Confeiteiros Brasil”, mas este confesso que não tive a oportunidade de conferir.

Kitchen Boss – Para provar sua versatilidade, Buddy Valastro conduz este programa onde apresenta pratos diversos,  carnes, risotos, massas, sobremesas, geralmente acompanhado de algum amigo ou parente. Na maioria das vezes o convidado também fica responsável de harmonizar o prato a ser servido com um tipo de vinho. Buddy explica seus pratos, dá dicas bem legais sobre cada alimento que ele utiliza e como melhorar seu preparo.
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Que maravilha!  Claude Troisgros – Chef francês radicado no Brasil, do qual assisti duas modalidades de programa: Que maravilha Chato para comer e Que maravilha Revanche! Duas propostas bem legais:
No primeiro, um participante é indicado por algum conhecido por ser chato para comer, não comer salada, mondongo, etc. O desafio do chef e do seu ajudante Batista é fazer um prato delicioso e irresistível para este “chato”, que só saberá dos ingredientes após degustar (ou não) o que for servido. É um aprendizado para quem tem estes “chatos” em casa e que não comem determinados alimentos.
No segundo, o chef é convidado a visitar uma família e degustar um prato típico feito por algum dos integrantes. Após a degustação, o chef tem que refazer a receita utilizando algum ingrediente surpresa. A meta é agradar a família a partir do prato e da criatividade de Claude.

OBS: As imagens são apenas ilustrativas, localizadas através da ferramenta de pesquisa de imagem do Google.

Na terceira parte desta análise irei falar sobre alguns programas de culinária produzidos aqui no Brasil. Tem programas bem legais.E se aparecerem mais alguns programas de fora do Brasil que mereçam destaque, estarei incluindo também! Até breve!

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Agora sim, Shimeji!!!!

Boa noite, amigos!

Ufa, finalmente! depois de publicar uma receita aqui com Shitake, agora vou publicá-la com o cogumelo correto: Shimeji! No Hadouken e no Takone (restaurantes de culinária japonesa aqui de Porto Alegre) tem entradas maravilhosas com este cogumelo, acompanhado de anéis de lula e camarão...imaginem só!
 Mas voltando a receita - sim, aquela receita anterior deveria ter acontecido com o Shimeji - deixa pra lá, vamos ao que interessa!

Shimeji com Cebolinha, Shoyu & Whisky:


Ingredientes:

350 gramas de massa miojo tipo yakissoba
300 gramas de Shimeji
4 tiras longas de cebolinha verde (daqueles maços de supermercado, sabem?)
2 colheres de sopa de manteiga
2 colheres de sopa de oléo de gergelim torrado
1/2 dose de Jack Daniels
1 xícara de Shoyu
Preparo:
Preparar a massa, escorrer e deixar na panela (para evitar que grude colocar um pouco de azeite de oliva - a massa é apenas um acompanhamento, kkk)



 O Shimeji é vendido em bandeijas e deve ser separado um a um, olhe nas fotos o antes e o depois acima.
Após separar, colocar o oléo de gergelim torrado por cima do shimeji enquanto aguarda para ir ao fogo.
Esquentar uma frigideira, colocar a manteiga e após derreter e esquentar, colocar o shimeji. Após uma fritada rápida, acrescentar o Jack Daniels e continuar mexendo  Acrescentar o shoyu, desligar o fogo e acrecentar a cebolinha verde picada.

Servir a massa e colcoar o shimeji como recheio por cima (na verdade, a massa é mais acompanhamento, o principal é o shimeji!). As imagens falam melhor que as palavras.



quinta-feira, 7 de abril de 2016

Nossa primeira entrevista!

Amigos do nosso blog, boa noite!

Como divulguei no Facebook, hoje temos a alegria de colocar em prática mais uma das idéias que levaram a criação deste blog. O "Amigos" do nome usado no blog remete a várias possibilidades, seja cozinhar com um amigo, seja entrevistar um amigo, seja juntar as duas opções anteriores, ou então fazer um novo amigo descobrindo novidades sobre culinária e divulgando no blog. Ou alguma outra possibilidade ainda a surgir....

Nossa primeira entrevista foi realizada com o médico Jauru Freitas, porto-alegrense radicado no Rio de Janeiro, criador do Club da Beleza e do projeto Doutores da Beleza (http://www.clubdabeleza.com).
Mas, médico em blog de culinária? qual sentido? Leiam e descubram, aproveitem!

BLOG: Fale um pouco de você:
ENTREVISTADO: Me chamo Jauru Freitas, sou natural de Porto Alegre, vivo atualmente no Rio de Janeiro, médico, dermatologista, proprietário e Chef do Le Chef, um quiosque Bistrô que fica localizado na Praia da  Barra da Tijuca.

BLOG: Em que momento a gastronomia passou a fazer parte de sua vida?
ENTREVISTADO: Quando fui morar num antigo restaurante, tive a oportunidade de usar o espaço para abrir  cozinha e começar um laboratório gastronômico para os amigos mais próximos. Dali para frente o sabor falou mais alto.   

BLOG: Onde fica o Le Chef?
ENTREVISTADO: O Le Chef está hoje montado num quiosque à beira mar, na praia da Barra da Tijuca.
BLOG: Fale um pouco sobre a idéia e criação do Le Chef:
ENTREVISTADO: Le Chef, significa o Chef. Aconteceu por conta dos jantares com convidados nas sextas,  onde eu convidava outros cozinheiros e cada um deles fazia uma parte do jantar. Como um deles era de Paris e esqueceu meu nome, na hora me chamou de  Le Chef. Dali para frente pegou.

BLOG: Como são escolhidos os pratos do cardápio?
ENTREVISTADO: Nosso cardápio tem base na cozinha francesa, portanto, porções individuais montadas com criatividade, estética e sabores sempre harmonizados com vinhos ou demais bebidas de ocasião. Entretanto, minha formação em gastronomia é pela ALMA, Scuola Internazionale de Cucina Italiana, onde aprofundei os estudos da cozinha Itálica e Mediterrânea.
Sou gaúcho e com orgulho aprendi desde pequeno a fazer um bom churrasco, isso não ficou de fora, uso a cozinha como laboratório, experiências e inspirações são testadas, logo, tudo que tiver sabor e for saúdavel pode virar um belo prato!

BLOG: Onde a medicina e a culinária se encontram? É possível conciliar?
ENTREVISTADO: Há centenas de anos um homem chamado Hipócrates, que mais tarde recebeu o título honorífico de “pai da medicina” disse: “Que o teu alimento seja o teu remédio e, o teu remédio, o alimento”. Ficava fundamentada através deste conselho didático, uma das mais importantes ciências terapêuticas conhecidas, a TROFOTERAPIA*. Como médico sou adepto desse lema.
A culinária é uma dessas formas de medicina natural, digamos assim. Hoje já temos muitas referências de que podemos reintegrar elementos essenciais para o equilíbrio alimentar e imunológico, por exemplo. O Sabor é o desafio onde você une os dois.
Conciliar? - depende de sua motivação. Se encarar como trabalho, ambos dão trabalho. Eu tento controlar, organizando da melhor forma possível meus papéis dentro de cada um.
Até agora não deu problema tomara que continue assim! (risos)

BLOG: Quais os planos para o futuro do Le Chef? Expansão? Franquia?
ENTREVISTADO: O plano é consolidar o posicionamento do Le Chef, em tempos de crise, pensar na sobrevivência é o mais importante. Mais a frente podemos visualizar melhor os desdobramentos, mas eu vejo uma tendência inevitável de expansão.

BLOG: Nosso blog o convida a compartilhar uma receita para publicação (com foto do prato):
ENTREVISTADO:  

Lombo de Dourado ao Molho Prezzemollato (original Le Chef)



Lombo de Dourado 500g

Pimenta do Reino 1 colher de chá cheia

Salsa 1 ramos

Alho Poró  1 talo

Alho 4 dentes

Cebola Roxa  1/2

Azeite de oliva Extra vergine 50ml

Alecrim 1 ramo



Corte o lombo delicadamente ao meio e depois corte cada tira em até 4 pedaços transversalmente, espete e reserve. Pegue os ingredientes coloque no processador e bata ate ficar cremoso. Coloque os espetos em grelha a 250 graus (pré aquecido ou fogo de brasa forte). Vá suavemente temperado com um pincel os espetos.

Quando o Dourado começar a ficar  “dourado“, tá pronto !



Sirva com Budweiser gelada !




BLOG: Obrigado pela entrevista e convidamos a deixar uma mensagem para nossos visitantes:
ENTREVISTADO: Aos amigos visitantes desse blog, bem vindos! o propósito do blog está muito inteligente, a cozinha sempre foi ponto de encontro de muitas conversas boas, o Edu Toniolo soube muito bem colocar esse ponto de encontro para todos. Abraço e boas garfadas!
                                                                                          Chef Jau Freitas, Le Chef

                                                                               https://www.facebook.com/LeChefLoungeBistro



 *TROFOTERAPIA - A Trofoterapia é a formação etimológica do prefixo grego TROFO, que significa alimentação ou nutrição, seguida do sufixo latino TERAPIA, que quer dizer tratamento. A Trofoterapia então é o  tratamento pela alimentação e tem como objetivo enquadrar e proporcionar ao homem recursos encontrados na natureza para o combate de diversas doenças, transmissíveis ou não.

domingo, 3 de abril de 2016

Galeto de Confraternização - Nossa Senhora da Paz

Boa noite, amigos!

Sou paroquiano da Paróquia Nossa Senhora da Paz, para quem conhece Porto Alegre fica na  Rua Professor Cristiano Fischer, bem próximo da Avenida Protásio Alves. Pois esta Paróquia faz parte da minha vida desde o meu batizado, passando por comunhão, crisma, CLJ, ONDA, casamento, batizado da filha, ECC enfim, vários momentos bem marcantes ocorreram lá.Também várias amizades que permanecem até hoje.
Participo de algumas atividades até hoje. Uma delas é o galeto de confraternização, um almoço realizado em alguns domingos do ano para as pessoas se reencontrarem, conversarem e darem uma "folga" aos cozinheiros em casa.
Hoje participei na parte de assar o galeto e preparar a polenta (o galeto servido é composto de  coxas e sobrecoxas e acompanha polenta com molho (vermelho com galinha desfiada) e saladas (maionese, cenoura, tomate, repolho).
Foram 180 kg (mais ou menos 900 pedaços entre coxas e sobrecoxas). Estes pedaços foram comprados  temperados, mas a equipe (éramos cinco assadores ao todo) decidiu dar mais uma reforçada com uma salmoura composta de sal, orégano e pimenta, para dar um toque mais forte ao tempero. Modéstia a parte, ficou muito bom.
O frango tem um segredo para ser assado, talvez muitos já saibam, mas o fogo deve ser brando para que asse de forma coesa, sem queimar por fora e ficar cru por dentro. E é nesta parte que muitos erram, colocar o galeto no fogo forte. É necessário esquentar bem a churrasqueira para depois só administrar. A quantidade assada nos obrigou a assar uma parte, tirar do fogo, colocar em isopor com papel alumínio, para depois, se preciso, dar uma esquentada para servir aos presentes.

Algumas fotos da missão realizada na churrasqueira:

A preparação: espetar enquanto o fogo inicia              

 Uns espetos adiantados, outros iniciando.












E o trabalho vai fluindo..
 As 3 churrasqueiras da Paróquia ocupadas.

 O amigo e colega de lida, Aroldo.













Os primeiros prontos.












Registrei a minha participação na polenta, mas confesso, não é minha especialidade. Mexer o panelão não é para qualquer um...tem o ponto certo, não deve grudar no fundo para não queimar, devemos acrescentar água aos poucos, regular fogo, enfim, foi uma experiência muito boa e cansativa. Mas o resultado ficou bom.





sábado, 2 de abril de 2016

Programas de culinária - primeira parte



Hoje vou escrever um pouco sobre programas de culinária.



Dentre as poucas coisas que assisto na televisão (futebol, NBA, programas infantis e alguns shows também fazem parte desta pequena lista), os programas culinários tem tido um espaço cativo na minha agenda.

Os momentos após trabalho, para relaxar, para “desligar” um pouco o cérebro, acabo curtindo alguns programas que listo abaixo, pois se vocês quiserem ter a experiência de conhecer pratos novos, competições que mesclam rapidez com talento e ter dicas e idéias, aqui está um bom um início.



O melhor de tudo é que, basicamente, os programas se resumem praticamente em dois canais, o TLC (canal 52 ou 552 da Net) e o GNT (canal 41 também da Net). O tempo verbal das análises é o passado pois podem ser que algum dos países já tenha encerrado o seu Masterchef e ainda não tenha começado nova temporada:


                                       fonte da imagem: https://en.wikipedia.org/wiki/MasterChef

- Masterchef: talvez seja o mais conhecido de vocês, até porque temos o programa brasileiro, chamado Masterchef Brasil. A grande surpresa para muitos é que existe Masterchef em outros países, com a mesma base de programa, porém com algumas características que os diferenciam entre si:



            - Masterchef Austrália: o programa onde os jurados mais se preocupam em ensinar detalhes culinários aos participantes para que eles façam o diferencial na cozinha. Eles preparam pratos, apresentam dicas, os participantes provam, chef’s renomados também apresentam suas especialidades com riqueza de detalhes. Geralmente estes mesmos chef’s ajudam a avaliar aquilo que os participantes produzem. Os destaques durante as avaliações recebem desde imunidade em provas até passeios a restaurantes premiados e onde são agraciados com novos aprendizados e almoçam ou jantam nestes lugares;



             - Masterchef Canadá: este é um dos que menos acompanhei, me chamou a atenção que os jurados são os mais sérios, com perfis bem diferenciados, um deles até de cabelos azuis, kkkk (o que não significa nada de relevante....). Dos episódios que assisti, lembro que havia um foco na reprodução de pratos de chef’s convidados;



                - Masterchef México: programa que explorava bastante a culinária do país, com temperos (carro chefe: pimenta de vários tipos) e pratos típicos, sendo utilizados nas competições de reprodução ou inovando para um perfil mais “chef” de degustar. O trio de jurados era composto por um “jurado mal” sempre carrancudo e que implicava com alguns participantes, um jurado que mantinha certo mistério e reagia das maneiras mais inesperadas quando analisava os pratos servidos e, finalmente, a jurada sorridente, de bem com a vida, que mesmo na pior apresentação e sabor, fazia a crítica da forma mais delicada possível, a típica “mãezona”. Destaque para a participação de uma religiosa, irmã Flor.



                - Masterchef Colômbia: Também um dos bons programas que assisti. Jurados críticos, porém quando os pratos estavam realmente bons o elogio era podia "estar no cardápio do meu restaurante". Neste programa lembro de uma prova para escolha de quem ia para a prova de eliminação (eram 3 participantes) bem diferente, que consistia em receber ingredientes principais pré-escolhidos em disputas de identificar temperos através do olfato, escolher os ingredientes que iriam contemplementar o prato. Daí a cada 30 minutos, os partiicpantes trocavam de mesa, tendo que continuar a preparação do outro. Após passarem pela mesa dos outros dois, acabam voltando a sua receita, porém a mesma já havia sido mudada, por isso deveria ter criatividade para continuar e teminar a tempo de apersentar aos jurados.

                - Masterchef Estados Unidos:  Programa que trabalhava com vários tipos de culinária, também havia bastante disputa com receitas de sobremesa, o que era uma dificuldade para alguns dos participantes (é interessante observar que as receitas salgadas são de maior dominio entre os partiicpantes deste e dos outros Masterchef, o que acabava se tornando vantagem para aqueles que tinham algum conhecimento em bolos, mousses, etc.) . Destaque para a presença do chef Gordon Ramsey entre os jurados, chef este que apresenta os programas Hells Kitchen e Kitchen Nightmare. 

                - Masterchef Argentina:  Programa interessante, com jurados que também não ensinavam muitos aos participantes, apenas nos monentos de apresentação dos pratos eles davam as dicas. mas ai parecia meio tarde demais, a eliminação de alguns estava eminente, kkk. Em alguns momentos o program tinha um apelo meio dramático lembrando o tango, apelando para um toque afetivo, recuerdos de familia, como em uma prova em grupo onde os degustadores eram familiares deles, ocorreram lágrimas, abraços e comoção.Também apareciam para apresentar pratos e participar da avaliação diversos chefs argenticonvidados.

                Alguns destes programas estão em sua fase de Masterchef Junior, ou seja, crianças entre 8 a 13 anos se enfrentando. Não tenho acompanhado pois, particularmente, não gosto de programas de escolher melhor e que tenha eliminação com os pequenos, não sei explicar o porquê, mas não gosto. Talvez um dia consiga transformar em palavras esta aversão que tenho a estes programas.

terça-feira, 29 de março de 2016

Shiitake & Shoyu

Tenho uma receita que fiz duas vezes e que é extremamente simples. 
Nas duas vezes fiz a receita em pouco tempo e a fome já batendo a porta, kkkk.
Vou chamá-la de Shiitake & Shoyu , pois o shiitake (sim, com duas vezes a letra "i") é o ingrediente principal e substitui a carne com louvor.

Ingredientes:

- 8 cogumelos shiitake;

- 3 partes de massa para yakisoba (a marca Renata tem 4 partes em cada pacote, 3 servem bem dois adultos e uma criança);

- metade de um molho de cebolinha verde picado;

- meia xícara de Shoyu;

- 2 colheres de sopa de óleo de gergelim torrado;

- 1/4 de tablete de manteiga;

A parte, cozinhe a massa seguindo orientações do pacote com relação ao tempo de cozimento.

Aquecer uma frigideira onde seja possível colocar a massa posteriormente, colocar a manteiga, depois colocar o shiitake, colocar o óleo de gergelim e após o shoyu.

Após refogar colocar a massa e misturar bem com os ingredientes.

Segundos antes de desligar o fogo acrescentar a cebolinha verde.

Fica muito bom, saboroso e em porções adequadas para evitar exagero no consumo de carboidratos.