domingo, 8 de maio de 2016

Dicas de boa gastronomia pelo mundo - parte 1

Olá,
Hoje começaremos um novo tipo de  tópico no Blog. Acredito que dicas sempre são boas de serem transmitidas, principalmente com relação a locais que ainda não conhecemos e que alguém de nosso convívio visitou e pôde desfrutar da gastronnomia do local, seja ela a requintada ou aquela que é acessivel e mais popular mas nem por isso deixa de ser prazerosa e saborosa.
As primeiras dicas vem da Itália, do colega de Correios Marcelo Moraes. Em fevereiro deste ano ele esteve visitando cidades da Itália e pedimos a ele que comentasse um pouco sobre as pizzas, quais as impressões que ele ficou com relação a este prato típico da culinária italiana. E do qual eu particularmente sou fã...pizza é muito bom....Mas vamos as dicas!!!
As pizzas que mostramos abaixo são da cidade de Sorrento, região da Campania, provincia de Napoles.
                                          Pizza de rucula com tomate seco.

                                          Pizza de cogumelo e tomate seco
 
Cada pizza é de um restaurante diferente. Nosso convidado fez as  seguintes ponderações quanto questionado sobre as diferenças entre a pizza italiana e brasileira:
- O sabor da pizza em si é bem parecida com as do Brasil, porém na Itália não são feitos tantos sabores como no Brasil, as pizzas são mais tradicionais como rucula com tomate seco, muzzarela, marguerita, etc;
- O rodízio é uma exclusividade do Brasil, o que existe na Itália são locais de atendimento expresso onde o cliente escolhe as fatias de pizzas prontas (alguns sabores disponíveis), o atendente corta, aquece, coloca em ima embalagem e o cliente leva pra consumir em casa;
- A pizza não é exatamente redonda. No Brasil a pizza tem a forma mais equilibrada em termos de sua circunferência do que na Itália;
- Massa mais grossa na Itália do que no Brasil;
- A pízza no prato serve duas pessoas e tem preço médio entre 7 a 9 euros, dependendo do restaurante e do sabor escolhido.
Quando visitar a Itália, não esqueça: experimente a pizza! Sorrento é uma boa pedida!
Ah, uma curiosidade: estudos indicam que a pizza surgiu seis mil anos antes de Cristo através dos egipcios, que desenvolveram uma massa baseada na mistura da farinha com água. Esta receita simples acabou percorrendo civilizações ao longo dos anos. Até que durante as Cruzadas a receita chega ao porto de Napoles, na Itália. A partir daí temos a pizza servindo de alimentos aos pobres, com a adição de algumas ervas e azeite, muitas vezes servida como se fosse um sanduiche. Somente após este contato com os italianos, mais precisamente com os napolitanos, é que a pizza tornou-se redonda, com massa assada e contou com o acréscimo de temperos como manjericão orégano, etc.
Então, pizza uma invenção anterior aos italianos, porém da forma consumida nos dias de hoje temos que agradecer aos napolitanos!
No Brasil foi instituido o Dia da Pizza, comemorado dia 10 de julho, desde 1985.
Até a próxima!!!

terça-feira, 3 de maio de 2016

Almoço no Mercado Público - parte 2 - Restaurante Sayuri

Boa noite, amigos!
Na segunda parte das postagens que estou fazendo sobre opções de almoço no Mercado Público de Porto Alegre, quero apresentar para aqueles que ainda não conhecem o Restaurante Sayuri.
O Restaurante Sayuri deve estar no Mercado Público há no mínimo uns 15 anos, mais ou menos. O local no qual fez sucesso foi na loja localizada no segundo andar, mas devido ao incêndio ocorrido em 2013, que atingiu o segundo andar e várias lojas do Mercado Público, o atendimento provisório (desde 2014 - e sem previsão de finalização da obra do segundo andar!) tem acontecido no andar térreo, no local conhecido como Espaço de Eventos. Mesmo com estes transtornos a qualidade dos pratos continua a mesma. 
Lá que eu conheci o tataki de salmão, que será o protagonista de outra postagem.....
Mas vamos ao que interessa!
O almoço hoje foi lá (almocei com colegas da empresa) e os pratos pedidos foram: o yakissoba de carne, que dispensa comentários pois tem um sabor que geralmente não se consegue repetir em casa, brinco que é a chapa suja, kkk, claro, na verdade a chama de fogão de cozinha do restaurante é mais forte que a chama do fogão residencial e isto parece fazer um diferencial bem grande como se "flambasse" a massa, a carne e os legumes (obs: já utilizei oléo de amendoim em casa e o sabor fica parecido, não igual).
Acompanhando o yakissoba de carne (ou vice-versa, tanto faz!) temos o sakana furai, que é o prato abaixo, são filés de congrio a milanesa fritos com acompanhamento de tomate e repolho cortado cirugicamente fino. A magia deste prato é que a fritura é extremamente leve, não tem aquele peso que as frituras apresentam. E o sabor é maravilhoso.
O sakana furai é servido com um molho semelhante ao barbeque, porém não tão forte de sabor e um pouco mais doce. Acredito que o molho tenha participação de ketchup, mas, não consegui decifrar a receita.Vou pedir ao proprietário para me passar......
 O primeiro prato nunca esquecemos.....kkkk
Como a porção é bem servida, geralmente dividimos em duas pessoas um yakissoba de carne e um sakana furai.
A conta fechou em R$ 49,00 os dois pratos mais uma H2O. Valor bem acessivel levando em conta a qualidade e na divisão (R$ 24,50 por pessoa) o valor fica próximo a de outros restaurantes do centro de Porto Alegre.
Quem ainda não conhece fica a dica! Vale a pena!
Até próxima!

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Almoço no Mercado Público - parte 1 - Restaurante Naval

Passear no centro de Porto Alegre, mais precisamente no Mercado Público, em pleno sábado, pode parecer um programa não muito empolgante, porém a qualidade e variedade de produtos disponíveis acabam compensando o tumulto, a correria e a quantidade de pessoas que decidem fazer o mesmo.
Ainda mais se chegando perto do meio-dia chover e a fome bater forte, aí você acaba decidindo continuar no Mercado Público e degustar as variedades disponíveis no lugar.
Desta vez o local escolhido foi o Naval, restaurante inaugurado em 1907 e que resistiu a enchentes e demais problemas que ocorreram com o Mercado Público ao longo dos anos. Também se destaca pois foi um dos bares frequentadores por boêmios de Porto Alegre e visitantes ilustres que estavam em nossa capital a trabalho ou a passeio.
Apesar de ser um destaque nos frutos do mar, tem um prato que gosto muito, já experimentei algumas vezes com os colegas de trabalho e no sábado dia 23/04 levei a família para degustar: o Entrecot da Casa.
A experiência começa com uma entrada muito especial: bolinhos de bacalhau, que são apresentados em um formato diferente que mostro abaixo:
O prato principal é acompanhado de uma salada mista, com alface, cenoura, rúcula, palmito, tomate:
E finalmente, o prato principal, que é o Entrecot da Casa acompanhado de arroz, batatas fritas e farofa, a imagem fala por si só:
O Entrecot mal passado, com o sal na quantidade certa, fica perfeito.
Prato montrado para consumo imediato:
Um acompanhamento chama a atenção: uma geléia de pimenta, forte mas ao mesmo tempo adocicada, que acompanha bem tanto o bolinho de bacalhau como o Entrecot. Faltou a foto da pimenta, mas quando for almoçar lá peça ao garçom, vale a pena.
Uma porção de bolinhos de bacalhau, o Entrecot com arroz, fritas e farofa, acompanhado de salada, mais um suco de uva e um H2O totalizou R$ 97,00 (10% incluso). Vale a pena experimentar.
Até a próxima!

quarta-feira, 27 de abril de 2016

E por que não arriscar? tentar fazer e incrementar....

Recebi do Carlos Bento (nossa segunda entrevista no blog) um link que mostrava um post no blog da Sara Bodowsky (http://wp.clicrbs.com.br/roteirodasara/2016/04/11/receitaarabehomus). Até aí nada de mais, ok? Até por que o blog dela tem várias dicas legais, vale a pena conhecer... Mas confesso que a receita que este post mostrava mexeu um pouco comigo. Ao ver com atenção e conferir a receita, que ensinava a fazer o Homus, uma pasta muito utlizada na culinária árabe, fiquei com a sensação de que era muito fácil de fazer e pensei: por que não tentar?Bem, então tentei....
Acompanhe abaixo:
Ingredientes (da receita presentada pela Sara utilizei o dobro dos ingredientes)
500 gramas de grão-de-bico
Azeite de Oliva (conforme o gosto de quem está fazendo, eu gosto e coloquei um bom pouco)
4 colheres de sopa de Tahine (uma pasta de gergelim que é vendida pronta)
1 dente de alho
Sal a gosto (a dica da Sara foi usar o sal rosa, que tammbém acabei usando)
Suco de 1 limão
Preparo:
A operação começa 12 horas antes, deixar de molho o grão-de-bico para inchar. Após este período colocar na panela, nem precisa ser de pressão (pelo tempo de molho) e deixar ferver um pouco deixando macio. Desligar o fogo e deixar esfriar.
No liquidificador coloque o Tahine, o limão, o alho, sal, azeite de oliva e o grão-de-bico, para evitar que engrossasse muito, coloquei o grão-de-bico aos poucos, sempre colocando um pouco do azeite de oliva e um pouco da água onde foi fervido o grão.
Depois é só servir.
O que o blog da Sara não trazia (kkkk) foi o complemento que fiz para acompanhar o Homus e o pão árabe (que comprei no supermercado, numa próxima eu arrisco fazer).
Aí vai:
- Cebola do "Cheddar McMelt": cortei uma cebola em pedaços pequenos, esquentei uma frigideira, coloquei manteiga, coloquei a cebola para fritar e depois coloquei shoyu.
- Carne em tiras com alho: com óleo de gergelim, Tahine e alho: cortei em tiras pequenas um pedaço de 400 gramas de contrafilé bovino, fritei em um frigideira, coloquei uns 7 dentes de alho picado, uma colher de sopa de óleo de gergelim e uma colher de sopa de Tahine.
                                                                                                                 Homus by Eduardo

                                              Cebola estilo "Cheddar" e a carne com alho
Bem, desmistifiquei um pouco esta pasta árabe, achei que seu preparo era bem mais complicado, pelo sabor final que experimentava em restaurantes, mas achei bem tranquilo. O detalhe é utilizar os ingredientes indicados (o Tahine é vendido em supermercados, já vem pronto para uso)  e deixar o seu toque em termos de sabor, mais salgado, com mais azeite de oliva, ou mais suco de limão, enfim, aquele toque final próprio de cada um.
Até a próxima!

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Receita rápida, molho rápido! - Molho Agridoce

Boa noite caros leitores!
Hoje nem estava prevista postagem no blog, mas como as circunstâncias levaram a necessidade de preparar o jantar apenas para mim, acabei fazendo e decidi postar.
Vamos chamar de Sassami de frango com molho agridoce.
Ingredientes:
2 pedaços de frango (sassami) temperados com alecrim, 1/4 de cebola e sal;
Gengibre em conserva (alguns pedaços para acompanhar o frango e fazer o contraponto entre o doce do molho e o seu sabor citrico)
Molho agridoce:
3 colheres de sopa de vinagre
4 colheres de sopa de açucar
4 colheres de sopa de Ketchup (eu usei Barbeque, pois era o que tinha em casa,kkk)
3 colheres de chá de maisena
1 colher de chá de sal
Preparo do frango: frigideira quente, um pouco de óleo, fritar até dourar os pedaços de frango. Acescentar os pedaços de cebola e deixar dourar.
Preparo do molho agridoce: 
Colocar todos os ingedientes na panela e mexer até engrossar.
Organizar os ingredientes finais no prato e servir!
 
Simples, mesmo se fossem mais pessoas para o jantar é possível o preparo de modo rápido! E também uma refeição leve, com contraste entre o doce do molho, o citrico do gengibre e do toque intenso do alecrim que foi usado para temperar o frango.
Até a próxima!

domingo, 24 de abril de 2016

24/04 - Dia do Churrasco e do Chimarrão!!

Caros amigos e leitores do blog, olá!

Já é domingo, dia 24 de abril, e este dia tem um significado bem interessante para nós, gaúchos, mas também para todos os amantes destas duas tradições do Rio Grande: Churrasco e Chimarrão!
Talvez esta data nem seja assim tão divulgada, mas cabe fazer a referência visto que o churrasco é feito em todo mundo, com variações, e o chimarrão, aonde tem um gaúcho vivendo, provalvemente terá uma garrafa térmica, uma boa erva, uma bomba e uma cuia para sorver com os amigos ou "solito no más" como se diz no interior do Rio Grande do Sul.
A data foi estabebelecida pela lei estadual 11.929, de 20 de junho de 2003, aprovada pela Assembléia Legislativa do RS e foi proposta pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho pois no dia 24 de abril de 1948 foi fundado o 35 CTG, o pioneiro dos centros de tradições gaúchas e que se mantém até hoje na ativa. 
Atualmente são encontrados centros de tradições gaúchas espalhados pelo Brasil e até no exterior.
Ficou instituido, a partir de 2003, o churrasco como prato típico e o chimarrão como bebida simbolo do Rio Grande do Sul (http://www.al.rs.gov.br/filerepository/repLegis/arquivos/11.929.pdf).
Como se precisasse de lei para sabermos disso, né? kkkk.Claro, com relação ao churrasco a diferenciação é uma forma de perpetuar o churrasco com espeto, visto que hoje temos grelha, como os chilenos fazem, e outras maneiras, forno, etc...
Vou publicar abaixo alguns dos churrascos que já realizei nestes anos de vida, são ótimas lembranças com familiares e amigos e com a certeza de que a cada churrasco significou um aprendizado e uma vivência diferente.
 

 
 
 








Para não dizer que não mostrei chimarrão, vai um em tamanho familia:
É verdade, não tiro foto tomando chimarrão, só assando churrasco....
Comente aqui seus churrascos inesquecíveis! Na Fanpage Panela Forno & Amigos do Facebook iremos convidar a nossos leitores para publicar fotos dos churrascos ou do chimarrão que entraram para a história!
Até a próxima!!!

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Nossa segunda entrevista: Um gaúcho em Brasília - com receita!

Um gaucho em Brasilia:
Tenho um colega de Correios (aliás, não sei comentei anteriormente, mas para quem não sabe sou funcionário da Empresa Brasileira de Correios e Telegrafos) de nome Carlos Bento. Casado e pai de duas filhas. Ele morava em Canoas, cidade da grande Porto Alegre e trabalhava conosco no prédio sede dos Correios na capital gaúcha. Uma promoção, muito justa diga-se de passagem, o levou a morar e trabalhar na capital do país, Brasília. 
O Bento também gosta de pilotar o fogão e é com ele nossa segunda entrevista do Blog.
Curtam abaixo:

BLOG: Fale um pouco sobre a culinária que você encontrou em Brasília:
ENTREVISTADO: Pode-se dizer que a culinária de Brasilia é uma mistura de muitas regiões, pois aqui em Brasilia você encontra desde o famoso Arroz com Pequi, fruto tipicamente do cerrado e de sabor forte, muito marcante, até o famoso Tutu à Mineira. Carne de Sol, Pão de Queijo, Peixe tilápia, Cuz Cuz, Tapioca entre outras.    

BLOG: Quais as diferenças básicas em termos gastronômicos em comparação com o Sul?
ENTREVISTADO: Uma das diferenças que eu percebo aqui, referente a culinária é o uso exacerbado do Coentro no tempero das comidas. Outra característica é a de que as pessoas comem muito nas barracas na beira da estrada, nos quiosques improvisados que são montados perto dos parques, estação de metrô... as pessoas tem o costume de comprar quentinhas (marmita) na rua.
Além disso:
·            O feijão preto não é muito consumido aqui;
·           É servido nos restaurante como cortesia leite com canela, em alguns casos substitui o cafezinho, também em alguns restaurante é servido como cortesia pedaços de rapadura,
·        Toma-se muito caldos (sopa) comercializado nas padarias e comércio alimentício em geral e também servido em aniversários...
·             O nosso famoso cacetinho aqui chama-se pãozinho de sal;
·        Nos restaurantes você não encontra sobremesa incluída no almoço, quando tem é adquirida separadamente;
Existem muitas coisas e costumes diferentes do Sul... 

BLOG: Seguido você publica fotos de seus pratos no Facebook. Como surgiu este gosto pela culinária?
ENTREVISTADO: O gosto pela arte de cozinhar já veio desde pequeno e sempre aprendi através da observação e experimentos...
Eu penso que ir para um espaço onde se produz e se constrói um prato de alimento é ir além de nossos limites é estabelecer uma relação intima com aromas, paladar e apresentação do prato às pessoas para as quais você está elaborando a comida. Desde um simples preparo de sucos naturais até  belo churrasco árabe, por exemplo.   

BLOG: Quais ingredientes não podem faltar em seus pratos?
ENTREVISTADO: Nos pratos salgados, alho, cebola, tomate, noz-moscada, azeite de oliva, tempero verde, manjericão, folhas de louro e muito pouco sal.

BLOG: Existe algum cuidado especial ou algum ingrediente que não faça parte de sua alimentação diária?
ENTREVISTADO: Bom, por não poder comer, não utilizo pimentão nos preparos de comidas.
Tento tomar um cuidado especial para colocar ervas aromatizantes, apenas no final do da preparação dos alimentos, para que as mesmas não tirem o sabor do ingrediente principal, a ideia é apenas aromatizar.  



BLOG: Gostaríamos que compartilhasse conosco uma de suas receitas preferidas:

ENTREVISTADO:  A receita que quero apresentar é o churrasco árabe, uma receita que aprendi com um grande amigo estrangeiro, que hoje é naturalizado brasileiro.



CHURRASCO ÁRABE


INGRIDIENTES:

1kg de Carne de Músculo – (solicitar ao açougueiro para fazer guisado, passar duas vezes no moedor e logo após misturar com a gordura)

200 gramas de Gordura - (solicitar ao açougueiro para passar duas vezes a gordura no moedor e logo após misturar com a moída e passar mais uma vez no moedor) Cuidado para não se colocar pelanca em vez de gordura.

Açafrão em Pó

4 Cebolas de tamanho médio
Sal a gosto – sugestão (uma tampa de vidro de maionese)
Pimenta do Reino
MODO DE PREPARO:
Triturar a cebola no liquidificador e misturar todos os ingredientes em um recipiente até dar liga, a massa deve ficar homogênea e firme, para podermos modelarmos no espeto de churrasco e/ou espeto de madeira.
Recomenda-se espeto de churrasco (chato) básico para possibilitar uma melhor aderência da carne no mesmo.
Então preparamos um prato fundo com agua para umidificar a mão quando modelarmos a carne envolta do espeto...
Pega um punhado de carne na mão para que possa cobrir uns 15 cm do espeto, essa camada não deve ficar muito espeça, para evitar que a carne caia do espeto quando levado ao fogo.
A distância do espeto entre a brasa deve ser em torno de 15 a 20 cm e deve ser virado rapidamente e constantemente até ficar assado.
Depois de assado retirar do espeto e servir ainda quente. Recomenda-se que se coloque todos em uma panela térmica até que todos fiquem prontos.
Servir acompanhado de salada verde mista, e arroz branco.....
Obs: A receita pode ser modificada proporcionalmente para maior ou menor quantidade.

                                                          Ingredientes utilizados:
 
 
 

                                                    Iniciando a mistura dos ingredientes
                                               Moldando a carne nos espetos de madeira


                                                       Após prontos, só degustar!!!


BLOG: Agradecemos a participação e fique a vontade para uma mensagem aos nossos leitores

ENTREVISTADO: Falar da arte da gastronomia na minha percepção é muito simples, basta apenas deixar fazer com amor e simplicidade, e potencializar a alquimia dos ingredientes, que cada um de nós carrega e transforma ao longo de nossas vidas.... 

#ficaadicamelhoreslugaresparasecomerembrasilia:

Restaurantes:  Talher Brasil, Divino Fogão, Caminhos de Minas, Fogo do Galpão, Salad Bowl - Fresh Food,  Vila Verde, Potiguar Caldos